måndag 12 juli 2010

Notícias, após o hiato.



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(WORK IN PROGRESS!!!!! Preparem-se para um post longo! hahah)

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Será que alguém ainda passa aqui por essas bandas? Há bastante tempo que abandonei este blog... os posts foram ficando mais curtos e minguando, volta e meia alguém comentava que eu não escrevia mais... e os comentários também rarearam... e aí jaz moribundo o blog no que poderia ter sido uma prematura despedida do mundo virtual. Afinal de contas, desde o princípio ele tinha data para acabar: mais cedo ou mais tarde eu volto pro Brasil e lá se foram as aventuras suecas. Mas recentemente este limite teórico para a vida útil deste recanto virtual se alongou, dado que fico mais tempo do que o imaginado na Escandinávia, mas isso é outra história, chego lá mais adiante. Relacionado a este revival está este próprio alongamento, que de algum modo gera indagações e as perguntas do tipo "Quando voltas?!" começaram a pipocar no Facebook, orkut, e nos diversos meios de comunicação que temos à disposição nestes tempos modernos. Mais recentemente algumas novas referências ao blog e a blogs em geral em conversas (com o Brito, Julliana, Ariel, entre outros) e, sist men inte minst, meu bom amigo Kary deu o último empurrão para o dito revival. Tack för det!

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Recapitulando: quando parei ainda não tinha visto a neve cair sobre a cidade, possivelmente ainda não tinha feito as primeiras provas das matérias técnicas, falava um sueco ainda meio porco, enfim... mal sei por onde começar. O blog, que em teoria era pra ser uma espécie de diário, vai ter este capítulo como mémoires deste último ano. Quem sabe depois retomo.



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Por partes. Experiência acadêmica, first.

No final das contas não fiz muitas matérias no primeiro semestre, mas até que foi razoável no segundo. Aqui, como talvez eu já tenha contado, o ano é dividido em quatro períodos (perioder), que são agrupados em termos (terminer): períodos 1 & 2 no outono (Höst Termin) e 3 & 4 na primavera (Vår Termin). Cada matéria costuma ter por volta de 7,5 poäng (créditos) e um ano de estudos full-time compreende aí por volta de 60p.
Eu, criatura determinada a aprender o tal do sueco e gostando de, surpreendentemente, aliar o agradável do desafio ao útil das matérias que me seriam mais fáceis de validar na UFRJ, puxei logo todas as matérias técnicas dadas em sueco no primeiro semestre. Mas tendo minha dose de cautela, puxei apenas duas, uma em cada período. Juntando-as ao curso intermediário de sueco e à tal da matéria Swedish Society, Culture and Industry in a Historical Perspective, feita especialmente para alunos estrangeiros novatos no modus vivendi escandinavo, puxei ali os meus 30p regulamentares para um semestre. Razoável, nem tanto nem tão pouco: lagom no linguajar dos que cá nas terras gélidas vivem. As matérias foram Sistemas Operacionais (Operativsystem) e Controle I (Grundkurs i Reglerteknik).
Já no segundo semestre puxei mais um pouco em termos de carga horária (acho que ultrapassei os tais 30p no final das contas) e fiz mais matérias úteis. Pena que algumas das que eu precisei fazer por serem validáveis na volta só eram disponíveis em inglês... mas felizmente ainda peguei metade das matérias técnicas dadas em sueco. E ainda o quarto e último curso de língua sueca oferecido aos alunos da universidade: Swedish 4, Advanced level :D
Só pra registrar, as matérias foram: Controle II (Fortsättningskurs i Reglerteknik - mas dada em inglês), Organização das Indústrias (Industriell Ekonomi), Teoria dos Jogos (Spelteori) e Inteligência Artificial (Maskininlärning - mas dada em inglês). Quanto as últimas duas eu ainda não consultei o Casé, mas vamos esperar que sejam validadas :)
Felizmente fui aprovado em todas as matérias, algumas com maior sucesso, outras com menor, mas isso faz parte. O importante é que todas foram interessantes e de algum modo proveitosas.

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Algo de que eu me orgulho, neste ano, é de ter aprendido sueco. Em um ano passei da total ignorância ao conforto, quem diria! E gostei do idioma; gosto de como soam estes fonemas tão alienígenas no Lácio; e gostei mesmo do processo de aprender outra língua.
Quando eu era pequeno eu tinha isso, queria aprender a falar várias línguas, tinha essa curiosidade. Aprendi um pouco de japonês, depois vieram francês e inglês na escola (e o inglês correndo por fora também por que com a aula da escola não dá lá pra muita coisa...) e mesmo do sueco aprendi minha primeira frase ("Jag heter João") há muitos anos quando a família Vickhoff esteve no Rio (aqueles mesmos da casa de praia em Öland no verão passado) e a Ninni me ensinou este básico do básico. Mas depois foi diminuindo o interesse, por qualquer que seja o motivo. Numa análise momentânea aqui posso identificar que foi mais ou menos na mesma época que fiquei mais e mais interessado em computação, eletrônica e afins. Numa espécie de contra-senso foi a época que mais aprendi inglês também, eu acho, pois foi quando comecei a ler bastante material em inglês sobre o assunto. Talvez o interesse não tenha diminuido de fato, mas acontece que eu não dei muita atenção, parei de estudar e tal.
Agora, numa "segunda onda", houve um revival do interesse linguístico. Quando comecei a contemplar a idéia de vir para a Suécia, comecei também a contemplar a idéia de aprender sueco. De princípio não muito seriamente. Afora aquela iniciação com o "Jag heter...", os relatos que eu ouvira sobre a língua não eram muito animadores: é bizarra, deve ser impossível, sons estranhíssimos e dificílimos de reproduzir, e por aí vai. Mas aquele interesse linguístico infantil voltou e comecei a curtir a idéia. Houve até um amigo, que sabe alemão, dizendo que eu era louco de resolver ir sem saber quase nada e já considerando concreta a possibilidade de puxar matérias em sueco. Talvez eu fosse mesmo, mas foi bom.
E o interesse por idiomas amadureceu de certo modo. Àquele "nossa mas que legal deve ser saber falar várias línguas" juntou-se a curiosidade (quase?) científica e filosófica acerca dos diversos aspectos envolvidos nos processos de comunicação, aquisição de linguagem, etc. É algo fascinante, a um tempo concreto e intangível, e que agora eu entendo um pouquinho melhor do que quando eu tinha meus dez anos e resolvi começar a estudar japonês, mas ainda não é mais que um belo mistério. (João Pedro que o diga!)
Depois da volta toda, finalmente chegando ao sueco propriamente dito, depois das algumas aulas ainda no Rio, na igreja escandinava, eu ainda estava sem segurança, sem todos os detalhes da gramática na cabeça, sem muito vocabulário, mas até que bem situado; tack för tipset, Karen! Chegando no curso básico, por mais que nada estivesse muito bem consolidado na cabeça, quase nada foi absoluta novidade, nem que eu tivesse só visto "algo que eu me lembro que era mais ou menos assim" antes. Ainda bem tranquilo, aula dada em inglês na maior parte do tempo e tal. Daí no segundo mês, segundo curso, Advanced Beginners, a professora falava conosco praticamente só em sueco, eu comecei dar conta mais de ler umas coisinhas do jornal de graça do metrô e por aí vai... Mais um mês passado e vem a porrada de ter aulas de sistemas operacionais em sueco. Daí deu pra melhorar muito e muito rápido a compreensão do sueco falado e aumentei meu vocabulário bastante, mas o Robert ainda deu a conlher de chá de fazer uma tradução da prova em inglês pra mim. No final foi até engraçado, eu tinha estudado em sueco, as vezes eu parava de escrever a questão pra pensar "mas como se chama isso em inglês mesmo?!" e só lembrava em sueco! Como só tive essa prova, na segunda-feira, fiquei livre no resto da semana de provas e fui pra Lund visitar Olle e Josse, Ylva e os meus mini-professores de sueco (se não se lembra deles, olhe de novo o post sobre Öland no verão passado!), e até que falei bastante sueco... Chegando de volta, confiante, começo a próxima matéria. Entrei na sala, sentei lá n'algum lugar e para a minha surpresa não entendi absolutamente nada do que o professor falou! Hahaha... turns out que o professor, chamado Henrik, vem do sul da Suécia e fala no dialeto dele, o skånska! Foi tipo voltar à estaca zero em termos de compreensão, mas fui entendendo mais e mais, aos poucos, e no final deu certo. E fiz a prova em sueco mesmo :D
Um dia, estava andando por algum motivo na Drottninggatan e passei por um sebo, entrei lá e procurei uns livros, algo interessante e não tão difícil pra ler em sueco, mas ainda que fosse mais ou menos representativo da literatura sueca. Olhei uns livros, perguntei e pedi sugestões à senhora que vendia os livros, e no final, acabei ganhando um livro de presente! Um fininho, chamado Bödeln, por Pär Lagerkvist. Dei uma olhada, pareceu um pouco difícil mas doable. Algum tempo depois, comecei a ler... e logo desisti temporariamente. Muitas idas ao dicionário, não estava com tempo pra progredir tão lentamente. Algum tempo depois, recomecei, indo ao dicionário várias vezes por página, pelas primeiras vinte páginas mais ou menos, até pegar o vocabulário do livro. Daí parei um pouco também por qualquer motivo, e algum tempo depois comecei do princípio novamente, isto já no início pro meio do segundo semestre, e li até o fim, mas sem precisar tanto de ir aos dicionários. E o livro era realmente bom! Fui pesquisar na internet sobre o autor, e, tá lá, Nobel da literatura de 51.
No segundo semestre, cursei o quarto e último nível do sueco, e posso dizer orgulhoso que fui aprovado com conceitos máximos em todos os aspectos avaliados: A em expressão oral (apresentações e exercícios em sala), A em expressão escrita (redação) e A na prova dissertativa (vocabulário, gramática e compreensão de texto). Conceito final do curso: aprovado com A :D Uma das apresentações foi inclusive sobre Pär Lagerkvist e o livro Bödeln, cujo título traduzido seria algo como "O Carrasco". Comprei depois no mesmo sebo onde havia ganhado o primeiro livro um outro livro do mesmo autor, Dvärgen, algo como "O Anão". Algum tempo depois, em Örebro, passei na frente de um sebo anunciando livros a módicas cinco coroas e tive que entrar, é claro. No final das contas comprei um livro dos de cinco coroas (Barabbas, também de Lagerkvist) e mais vários, a preços variados. Fiz logo uma coleção, majoritariamente composta por Lagerkvist, mas com também com Strindberg, Boye (Ja visst gör det ont när knoppar brister... Tack för tipset, Regina!), coisa e tal. Vai ser bom por que é bom ler, e pra manter o sueco e possivelmente até aumentar a sofisticação do meu volcabulário, mesmo quando eu já estiver de volta no Rio. :P
No próximo semestre (depois mais detalhes sobre isto) não tenho mais matérias de sueco pra fazer, então puxei italiano iniciante, tá mais que na hora de começar a aprender a língua dos meus trisavós que atravessaram o Atlântico. E de quebra acho que vai dar pra continuar aprendendo e treinando o sueco; será que adivinham em que idioma as aulas serão dadas? :)

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Uma das coisas bacanas de estar na Europa é que tudo é mais ou menos perto e há meios razoavelmente baratos de se chegar em quase qualquer lugar. Stockholm na real não é lá o melhor lugar pra se viajar pro resto da Europa. Tem Ryanair e Easyjet, mas não é tão bem servido de rotas e não é tão central. Seja como for, durante este último ano só saí ali do recanto dos países nórdicos uma vez, na verdade. Mas até que dei umas voltas...
A primeira viagem que fiz vocês já sabem, está até aqui no blog e neste mesmo post me referi a ela. Em julho passado estive em Öland, a segunda maior ilha sueca, por quase uma semana. Foi muito bom passar uns dias na praia, na sommarstuga da família do Björn (amigo do papai) rodeado de suecos. Reencontrei o povo que tinha estado no Rio há anos atrás e conheci ainda mais gente da família. Fika, papo, contar historinha pra criança, tentar pronunciar skönt direito e aprender os rudimentos do windsurf... foi bom.


Depois, se não me engano, foi a ida a Helsingfors (Hensinki) num dos navios da Viking Line (lógico!). Fui com o povo que chegou em agosto e com quem andei bastante durante o primeiro semestre. Depois uns voltaram pra casa, outros continuaram em Stockholm, mas o grupo se desfez um pouco e com alguns tive muito pouco contato no segundo semestre. Mas foi uma boa viagem. Passamos a noite no navio, depois o dia em Helsinki e mais uma noite no navio. Não estava tão cheio de gente nem tão animado pra ser um party boat propriamente dito, mas estávamos em um grupo mais ou menos grande (12 cabeças) e deu pra curtir. Aos que por acaso viram ao vivo ou em vídeo, trivia: nesta viagem foi a primeira vez que ouvi a infame Jag vill vara din Margareta, cantada no karaokê por um molequinho de uns 10 anos de idade, no máximo. Daí Philippe arranjou o mp3 disso logo que voltamos pra Stockholm e virou hit hahahah.


Na primeira semana de provas (tentavecka), em outubro, tive apenas uma prova que caiu por sorte na segunda-feira de manhã, o que me deixou na prática com quase uma semana livre para fazer o que quiser. Daí que resolvi ligar para o Olle (vide Öland) e verificar o que ele estaria fazendo naquela semana. De princípio ele e Josse estariam trabalhando (na campanha de vacinação contra a gripe suína!), mas por algum motivo qualquer lá acabou que tiveram aquela semana livre também, e resolvi descer de trem a Lund para uma visita. Na época os dois estavam morando com o pai da Josse, e fiquei hospedado lá também. O pai dela viajou por alguns dias daquela semana e deixou o apartamento pra gente, só pediu em troca que eu cozinhasse algo brasileiro pra eles quando ele estivesse de volta! Hahaha... mal sabia ele dos meus limitados dotes culinários... mas chegamos lá. Conheci em Lund vários dos amigos do casal, fomos a uma festa diferente a cada dia, tivemos uma festa no apartamento que o pai da Josse deixou com a gente, demos umas voltas pela cidade e, como não poderia faltar sendo os meus anfitriões bons suecos, fomos passear numa floresta dum parque nacional perto da cidade. Numa destas festas provei o snus, e uma das amigas deles, que estuda(va - já se formou) fotografia curtiu o meu cabelo e quiz fazer uns retratos. Até fui lá no estúdio da universidade, mas problemas técnicos impediram que eu me tornasse modelo :P Fica pra próxima!
Sr. Mattias Lenartsson de volta, tive que mostrar serviço e resolvi tentar, pela primeira vez, fazer uma feijoada (ou algo parecido!). Descolei couve congelada, umas laranjas... Deixei a Josse responsável pelo arroz, e puxei o Olle pra me assessorar no resto. Botamos umas carnes e aquele feijão já pré-cozido em caixinha, eu fui mais dando a direção daquele prato desconhecido e o Olle foi dando a atenção nos detalhes ("Você devia botar sal!", "Deixa eu temperar um pouco com pimenta!", "Porra, vai queimar!"... e ele até descobriu pela minha descrição o que era a folha de louro, me disse o nome em sueco, e achou algumas no armário lá!). O resultado foi um sucesso, todos claramente satisfeitos e até impressionados, eu diria! Faltou só a farofa e a pinga, que ficaram como promessa pra próxima feijoada, já encomendada para a próxima vez que eu estiver em Lund :D Principalmente a farofa, que o Mattias ficou curiosíssimo para provar depois que eu, não sem alguma dificuldade, expliquei minuciosamente o que era.
Numa nota final, é válido comentar que treinei bastante meu sueco nesta semaninha :)


Mais tarde, marquei com o Björn de fazer uma visita à residência dos Vickhoff em Göteborg para um fim-de-semana no final de novembro. Acabou que depois apareceram passagens baratíssimas (dois euros ida e volta) de avião para Oslo para o mesmo fim-de-semana e meus amigos óbvio que aproveitaram a deixa pra conhecer o país vizinho, mas pra mim ficou pra próxima. Em Göteborg tive uns dias bem tranquilos, a Hanna foi pra lá também e, fizemos alguns passeios, fika, papo e poderia dizer que foi um fim-de-semana gastronomicamente fabuloso. Em cada um dos dias que estive por lá a Ninni preparou algo diferente, delicioso, e tipicamente sueco para o jantar. Salmão assado com batatas e diferentes molhos, cordeiro com vegetais assados, steak de alce, torta de maçã, sorvete com hjortron (uma espécie de amora-branca silvestre sueca)...
Não teve muito turismo pela cidade... um dia fui ao cinema com a Hanna, vimos o filme do Michael Jackson (os que leram o post sobre Öland se lembrarão que viajamos ouvindo discos dele hehe) e um dia fomos todos e a Karolina a Marstrand, uma cidadezinha pitoresca numa ilha perto de Göteborg, caminhamos por lá que é um lugar belíssimo e, é claro, fechamos com fika antes de voltar pra casa.

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No fim do ano muitos voltaram pra casa, alguns só para as férias de inverno, outros já terminando o seu período de intercâmbio. Eu fiquei na Suécia e o Björn me convidou para passar o natal em Öland com eles, na casa da irmã da Ninni. Fui de ônibus para Kalmar, onde encontrei a Hanna para um fika no, que segundo ela, é o melhor café da cidade. Depois seguimos de carro para Mörbylånga, cidadezinha no sul de Öland onde mora a irmã da Ninni. Lá conheci os pais da Ninni, irmãs e sobrinhos. Novamente, fui muito bem acolhido pela família Vickhoff que me mostrou as tradições natalinas suecas: assistir Kalle Anka (Pato Donald!), comer presunto e peixe, dançar em volta da árvore de natal, e fazer rimas na hora de entregar os presentes. Na noite do dia 25, a tradição é ir pra night seguindo todo o rito de förfest, fest e efterfest. Como o Björn e família foram pros EUA passar o ano-novo, eu voltei pra Stockholm no dia do meu aniversário. Chegando em Stockholm, o Henrik (namorado da Ludmila, mais sobre isso depois) me chamou pra jantar lá na casa dele, e o ano-novo fui a Slussen com o povo brasileiro que ainda estava por lá, Tiago, Cadu e Gauchão. A Ludmila veio pra Suécia passar o ano e ela e o Henrik também foram para Slussen, mas nos desencontramos, então só vi a Lu no dia primeiro. Algo curioso foi que só faltando poucos minutos pra meia-noite que resolveu aparecer uma pequena multidão, vai ser pontual assim na Suécia mesmo! Estouramos umas garrafas de espumante, tomamos umas cervejas, e vimos uns fogos mixurucas dali de cima naquele terraço de Mosebacke, no meio do inverno sueco.

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TO BE CONTINUED...

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Amigos, brasileiros ou não, morando em Sthlm

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Amigos, brasileiros ou não, em visita

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Família vindo

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T-Centralen, Pub Anchor, Gula Villan, rotina no início do novo semestre...

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Ludmila e henrik

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Churrasco brasileiro em Örebro

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Final... e recomeço? Planos pro próximo semestre

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Viagem de verão

4 kommentarer:

  1. Que máximo um A em Sueco! Parabéns! :D Minhas aulas virtuais são com a pessoa certa!

    Você escreve muito bem, com muita clareza, e por aqui ("... este limite teórico para a vida útil deste recanto virtual se alongou, dado que fico mais tempo do que o imaginado na Escandinávia..."), dá pra ver que é um engenheiro escrevendo. hahaha! Ainda mais com um "dado que".

    Teoria dos Jogos tem a ver com que eu faço, embora, infelizmente, nesse ano isso tenha se restringido, por enquanto, a o que eu potencialmente faço.

    SvaraRadera
  2. Para uma pessoa que não sabe alemão, até que seu sueco é muito bom. Ahahahah!
    E realmente, um italiano que não sabe nada de italiano é brincadeira. Eheh!

    Abraço!

    SvaraRadera
  3. Vou esperar ansiosamente essa continuaçao!! continuo impressionada com teu nível de sueco, que pena que eu nao encarei tao de frente assim, e vim embora "cedo" demais... beijocas!

    SvaraRadera
  4. Olha, eu vi seu post 43 minutos depois de vc ter postado e essa droga não salvou meu comentário. To com preguiça de escrever de novo, mas eram coisas relacionadas a estar feliz pq vc voltou a escrever, aguardar a continuação, achar o máximo as ponderações sobre o sueco e meu recente interesse antropológico-filosófico sobre línguas...
    E que legal que a minha dica serviu! : )
    Saudades joãozinho, até mais!

    SvaraRadera